Como vai o país?



Ontem, dia 2 de Julho de 2008, o nosso actual primeiro-ministro, José Sócrates, expressou-se nos estúdios da RTP relativamente à actual situação económica do país.
Este afirma que, neste momento, a dedução fiscal do crédito à habitação processa-se de forma igual para o conjunto dos contribuintes portugueses. Relativamente ao Imposto Municipal Imobiliário (IMI), Sócrates mostrou o seu desagrado no que diz respeito à recente subida dos valores máximos em 15 por cento e exprimiu a sua "crença" de que o poder local irá compreender a implementação da proposta de suster a subida do IMI. O Governo vai propor um aumento das deduções fiscais no IRS, nomeadamente nos créditos à habitação relativos às famílias mais carenciadas para, deste modo, as auxiliar. Pretende-se, seguidamente, que o Governo torne a dedução fiscal "progressiva" com vista a beneficiar as famílias com rendimentos menores e, por fim, José Sócrates retirou como possibilidade a redução da carga fiscal no ano de 2009, pois segundo este reduzir o IRS seria "uma aventura", um "tiro no escuro".
Esta foi uma pequena e sucinta explicação da actual situação da economia portuguesa. Uma das medidas que veio causar "murmuração" ao longo de todo o pais foi a dedução fiscal em 1 por cento. A maior parte da população pensa ser muito pouco o valor deduzido mas se forem racionais irão perceber que este 1 por cento FAZ a diferença. Um bom exemplo desta redução a nível fiscal é a gasolina, pois os portugueses podem poupar cerca de 60 cêntimos o que num conjunto já ajuda bastante à bolsa destes.
Agora relativamente ao primeiro-ministro, José Sócrates, os portugueses não podem afirmar que tudo o que este faz está errado, pois as melhorias a certos níveis são visíveis. Não se pode esperar é que a situação económica mude de um dia para o outro.
Para se fazer uma mudança sustentável é necessário ter em conta todos os aspectos que esta acarreta e estas mudanças devem ser a longo prazo para, assim, se atingir os objectivos pretendidos sem pôr em causa a estabilidade económica. Não podemos pensar que se estivesse outro partido na governação do país a situação seria diferente. As mudanças não estão na mão de pessoas individuais. Tudo passa por uma decisão colectiva e por isso mesmo um deputado, um ministro, o próprio presidente da república, o primeiro-ministro nada podem fazer individualmente, pois não têm poder para isso, ou seja, não podem muitas vezes tomar decisões importantes e que sabem que iria mudar a situação pois não lhes cabe essa deliberação.

Comentários

mónica disse…
oh paixão, n percebi nada do k escreveste :S ...infelizemente o meu interesse politico é apenas o minimo necessário :p

prefiro muito mais as tuas outras entradas, são bem mais interessantes ;)

beijinho grande e espero que ja tejas melhorzinha :D

saudade :)

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