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Cuidadores informais: quem são?!

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Cuidadores informais. Aquelas pessoas extraordinárias que cuidam dos seus entes queridos, sejam filhos, pais, netos, avós, marido, mulher, tios, enfim, toda uma possibilidade de parentescos. Pessoas que optaram cuidar dos seus ao invés de os colocar em instituições ou lares. Pessoas que das duas uma: abdicaram das suas carreiras para dar toda a assistência aos seus ou estavam desempregadas e entretanto, devido às circunstâncias da vida, tiveram e quiseram cuidar dos seus quando estes precisaram. São opções, são obrigações, isso não é o que mais me interessa neste momento. Passei por este papel juntamente com a minha mãe durante mais de 10 anos. Houve uma altura em que tínhamos ao nosso cuidado duas pessoas, duas pessoas maravilhosas que eram os meus avós, pais da minha mãe. Avós com quem cresci, com quem aprendi, com quem vivi desde que nasci. Fui tão feliz com eles! No entanto, quem assumiu um papel mais ativo, claro, foi a minha mãe, porque eu estava a estudar e, por isso mesmo

My recipes

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Couscous de Frango Calma! Não se deixem enganar pela quantidade de ingredientes ok? Esta receita é muito simples, rápida e ótima! E muito importante: podem fazer em quantidade, guardar no frigorífico e levar na marmita para o trabalho! Experimentem e depois transmitam-me o vosso feedback! Ingredientes para 4 pessoas: 1 porção de couscous (60g por pessoa) 1 porção de água fervida com sal (opcional) 200g peito de frango (por pessoa) pimentos verde, vermelho, amarelo q.b. pimentos padrão q.b. cogumelos frescos q.b. cebola roxa curry (mistura de especiarias) gengibre fresco ou em pó sumo de limão sal marinho ou flor de sal cebola e alho picados azeite salsa Preparação: 1. Antes de mais cortamos o peito de frango em cubos pequenos e temperamos com sal marinho, gengibre em pó, curry e o sumo de limão, misturamos bem e reservamos.  2. Entretanto colocamos a quantidade de água que pretendemos a ferver (eu coloquei sem sal porque o acompanhamento do couscous já vai

No one can judge me!

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 Quem ainda não viu o vídeo (de babar, pelo menos para as mulheres) da Sara Jessica Parker para a Intimissimi?! Quem?! Todos já vimos certo? Neste momento já meio mundo comprou o novo soutien balconette, outro meio vai a correr para a loja mais próxima para garantir que ainda está disponível aquele conjuntinho maravilhoso, supostamente um pijama, que ninguém se importava de ter lá por casa certo?! Corte e cores elegantes, sensual, tudo de bom. Agora vamos à parte mais interessante de toda esta campanha. A Intimissimi fez uma campanha fabulosa. - A Sara Jessica Parker é uma influencer mundial no que toca a moda, por isso já só por si a campanha já teria sucesso. - O look com as três peças em destaque é fabuloso (qualquer uma de nós quer ter aqueles modelitos lá em casa certo?)! - Aproveitaram o facto da SJP ser um modelo a seguir e conseguiram fazer muito mais que uma campanha de lingerie. Evoluíram para um nível muito difícil de ultrapassar por quem quer que seja. O s

O regresso?!

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Imagem:https://www.google.com/search?q=i%27m+back&rls=com.microsoft:pt-PT:IE-Address&rlz=1I7WQIB_pt-PTPT521&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiA1-iokOXdAhWPyYUKHR7fDmQQ_AUICigB&biw=1093&bih=498#imgrc=P0TUq6nUYV8iZM:&spf=1538392948309 Parece que sim. O Regresso! E porquê? Perguntará alguma alma que se lembrou de passar por aqui só para ver se havia novidade. Facilmente respondo às vossas dúvidas quase existenciais! Senti-lhe a falta. Muita. De escrever, de opinar, de recordar, de interagir com todos vós, de criar. Quase como ontem duas concorrentes do The Voice que diziam ter tentado afastar-se do mundo da música, deixa-lo para trás e seguir em frente, mas um dia perceberam que não era possível, não podiam lutar mais contra aquela vontade. É isto. Andava há muito tempo a pensar nisto. Se devia voltar, se devia tentar, se valeria a pena. Sabem que mais? Claro que sim! Vale sempre a pena se nos fizer feliz! Agora vou só ali almoça

(...) mas uma certeza temos: o amor leva-nos lá.

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Há algum tempo atrás escrevi o seguinte: "Uma vez aprendi que "o amor constrói-se" e acho que foi uma das coisas mais bonitas, sensatas, realistas e verdadeiras que ouvi. O amor não se pode medir. Ninguém ama alguém da mesma forma, com a mesma intensidade no imediato. É preciso tempo. Tempo para nos conhecermos a nós próprios, aos outros, ao "um" que se forma, à relação que se cria com os outros."  E hoje quero continuar este pensamento... O amor constrói-se ao longo de muito tempo. Ultrapassámos muitos obstáculos, vivemos momentos muito felizes, sofremos como se não houvesse amanhã, até tentámos dar um novo rumo à nossa vida. Mas, quando há amor, nada o pode apagar. Podemos dar mil e uma voltas, fazer trinta por uma linha, porque se realmente é amor, vai sobreviver a tudo o que aconteceu e vai unir duas pessoas para sempre, venha o que vier. Será que já aconteceu a alguém perderem uma pessoa muito importante nas vossas vidas e, por algum motivo, num

Queremos tão mais!

Há dias assim. Dias em que começamos a manhã com todas as dúvidas e mais alguma. Com medo não sabemos bem do quê, com uma ansiedade que parece corroer-nos por cada minuto que passa. Questionamos tudo e todos. Pensamos se vamos no caminho certo, pensamos no passado, pensamos em tudo o que nos aconteceu, pensamos nos outros. Ah... os outros. A parte mais difícil. Aquela "pequena" parte que nos tenta moldar o pensamento e as atitudes ou será o coração?! Queremos construir um amor. Um amor sincero, um amor sem reservas, um amor que nos leva a mudar a nossa vida, que nos faça felizes e nos permita fazer os outros felizes. Não é possível apagar o passado, as memórias, as lembranças, mas podemos viver um presente, tentar criar um futuro onde existe tudo isto. Não podemos apagar simplesmente o nosso passado. Ele está cá e, mal ou bem, tornou-nos nas pessoas que hoje somos. Pessoas melhores esperemos. Pessoas mais maduras, que aprenderam com erros, com momentos mais tristes e moment

"Perdoas-me amar-te em silêncio para sempre?"

Esta frase podia ser minha, mas é da autoria do escritor Pedro Chagas Freitas. Autorias à parte, diz tanto. Diz-nos tanto, não diz? Por vezes tomamos decisões na vida conscientes das suas consequências, más, mas mesmo assim decidimos toma-las. Será certo abdicar do amor só porque este não nos trará, a longo prazo, o que tínhamos sonhado? Será que os sonhos, o futuro que idealizamos para nós deve valer mais que o nosso amor por outra pessoa? Valerá a pena desistir de lutar por um amor só porque não é exatamente o que idealizámos? Pensamos nos pós e nos contras de tudo. Pensamos nas consequências para nós, para os outros, para todos. Será que pensamos mais nos outros quando temos decisões importantes para tomar? Penso que não... Melhor, espero que não! Mas as dúvidas persistem, o tempo vai passando e nós continuamos a pensar... Se chegamos a alguma conclusão?! Talvez sim, talvez não. Sinceramente não sei. Não sei o que vos diga. O amor é um sentimento tão maravilhoso quanto destrutivo. T